O Conselho Nacional de Justiça decidiu analisar a edição de atos "reservados" no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O corregedor nacional, ministro Gilson Dipp, encaminhou o ofício ao órgão mineiro solicitando dados sobre a existência de atos administrativos do tribunal feitos sem a devida divulgação.
A solicitação foi feita depois que reportagem do Jornal O Estado de S. Paulo apontou que, durante quase vinte anos, o TJ de Minas editou pelo menos 102 atos normativos classificados como reservados.
Alguns documentos apresentam carimbo de publicado, embora não possam ser acessados pela internet. Eles foram assinados pelo ex-presidente do TJ, Argemiro Otaviano Andrade, já falecido.
O atual presidente, desembargador Sérgio Resende, afirmou que já determinou a publicação dos atos, principalmente de sindicâncias que estejam em vigor e não tenham perdido efeitos.
A solicitação foi feita depois que reportagem do Jornal O Estado de S. Paulo apontou que, durante quase vinte anos, o TJ de Minas editou pelo menos 102 atos normativos classificados como reservados.
Alguns documentos apresentam carimbo de publicado, embora não possam ser acessados pela internet. Eles foram assinados pelo ex-presidente do TJ, Argemiro Otaviano Andrade, já falecido.
O atual presidente, desembargador Sérgio Resende, afirmou que já determinou a publicação dos atos, principalmente de sindicâncias que estejam em vigor e não tenham perdido efeitos.
Com informações do Estadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário