Inacreditável como as palavras de Magalhães Pinto a respeito da política estavam certas: “Política é como nuvem. Uma hora você olha está de um jeito, pouco depois você olha de novo está de outro”.
Clésio, embora do PR, devido sua proximidade com o Palácio do Planalto, vem sendo acusado de influenciar parte do PMDB mineiro a optar por uma candidatura petista ao governo de Minas. Tudo porque caso Aécio saia candidato ao Senado pelo PSDB, ele sairia candidato a vice na chapa do PT. No seu entendimento, caso esta “articulação” dê certo, o ministro Hélio Costa não teria alternativa, a não ser a reeleição.
Eduardo Azeredo, tido como candidato natural ao Senado pelo seu partido (PSDB), por sua vez vinha apostando na candidatura do governador Aécio Neves à Presidência. Porém, caso Aécio saia para o Senado e com a inevitável candidatura de Itamar ao governo de Minas devido à questão de inimizade, ele ficaria sem legenda e palanque.
Como diria Magalhães, as nuvens estão mudando e Azeredo e Clésio, até agora tidos como mais fortes candidatos ao Senado em 2010 (caso Aécio seja candidato a presidente) poderão não conseguir o registro de suas candidaturas, diante de suas eminentes condenações pelo Supremo Tribunal Federal por práticas criminosas, no conhecido “mensalão mineiro” ou “valerioduto”.
Com a inelegibilidade de Clésio e Azeredo, praticamente o jogo sucessório pelo Senado em Minas ficará zerado.
Para alguns, independentemente da condenação, suas chances são mínimas, pois nesta eleição, diante dos escândalos envolvendo a classe política, a cobrança do eleitor sobre o passado dos candidatos será enorme.
No caso de Clésio a perda será maior, uma vez que diante de sua condenação seu mandato de presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) seria interrompido.
Existe um ditado interiorano que diz: “Menino afoito não come biscoito”.
Evidente que não se pode desprezar o prestígio e a credibilidade política do vice-presidente José Alencar que já se declarou candidato a senador e de Pimentel que pleiteia o governo de Minas, mas ambos, se candidatos, estarão “solteiros”.
Políticos experientes fazem suas apostas:
Candidatura A: Patrus Ananias (PT) candidato a governador, com um vice do PMDB; Hélio Costa (PMDB) candidato a senador.
Candidatura B: Itamar Franco (PPS) candidato a governador, com um vice do PSDB, e Aécio (PSDB) candidato a senador.
Tudo bem ao estilo mineiro e ao gosto do Palácio da Liberdade. A disputa ficará apenas entre os candidatos a governador.
Clésio, embora do PR, devido sua proximidade com o Palácio do Planalto, vem sendo acusado de influenciar parte do PMDB mineiro a optar por uma candidatura petista ao governo de Minas. Tudo porque caso Aécio saia candidato ao Senado pelo PSDB, ele sairia candidato a vice na chapa do PT. No seu entendimento, caso esta “articulação” dê certo, o ministro Hélio Costa não teria alternativa, a não ser a reeleição.
Eduardo Azeredo, tido como candidato natural ao Senado pelo seu partido (PSDB), por sua vez vinha apostando na candidatura do governador Aécio Neves à Presidência. Porém, caso Aécio saia para o Senado e com a inevitável candidatura de Itamar ao governo de Minas devido à questão de inimizade, ele ficaria sem legenda e palanque.
Como diria Magalhães, as nuvens estão mudando e Azeredo e Clésio, até agora tidos como mais fortes candidatos ao Senado em 2010 (caso Aécio seja candidato a presidente) poderão não conseguir o registro de suas candidaturas, diante de suas eminentes condenações pelo Supremo Tribunal Federal por práticas criminosas, no conhecido “mensalão mineiro” ou “valerioduto”.
Com a inelegibilidade de Clésio e Azeredo, praticamente o jogo sucessório pelo Senado em Minas ficará zerado.
Para alguns, independentemente da condenação, suas chances são mínimas, pois nesta eleição, diante dos escândalos envolvendo a classe política, a cobrança do eleitor sobre o passado dos candidatos será enorme.
No caso de Clésio a perda será maior, uma vez que diante de sua condenação seu mandato de presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) seria interrompido.
Existe um ditado interiorano que diz: “Menino afoito não come biscoito”.
Evidente que não se pode desprezar o prestígio e a credibilidade política do vice-presidente José Alencar que já se declarou candidato a senador e de Pimentel que pleiteia o governo de Minas, mas ambos, se candidatos, estarão “solteiros”.
Políticos experientes fazem suas apostas:
Candidatura A: Patrus Ananias (PT) candidato a governador, com um vice do PMDB; Hélio Costa (PMDB) candidato a senador.
Candidatura B: Itamar Franco (PPS) candidato a governador, com um vice do PSDB, e Aécio (PSDB) candidato a senador.
Tudo bem ao estilo mineiro e ao gosto do Palácio da Liberdade. A disputa ficará apenas entre os candidatos a governador.
Fonte: Novo Jornal
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