Auditores da Receita realizaram ato público para denunciar o “maior arrocho salarial da história do funcionalismo de MG”
Os auditores fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais realizaram ontem quinta-feira (27), no início da tarde, em frente à sede da Secretaria de Fazenda, um grande ato público em protesto contra o governo do Estado que, segundo eles, impôs o “maior arrocho salarial da história do funcionalismo público mineiro, além de criar crescentes despesas com pagamento da dívida e gastos excessivos com propaganda oficial”.
Durante a manifestação, os auditores destacaram a postura “autoritária” do secretário de Fazenda, Simão Cirineu (foto), que, no período de nove meses transcorridos desde o início do movimento reivindicatório, se negou a negociar com a categoria e ameaça retaliar os profissionais do fisco que participam do movimento.
Entre as ameaças constam a transferência súbita de auditores para outras unidades de trabalho, o fechamento de postos de fiscalização, a proibição de reuniões e divulgação de material informativo nas repartições fazendárias e, a mais grave, a representação encaminhada pelo secretário de Fazenda ao Ministério Público Estadual tentando criminalizar o movimento da categoria.
Os auditores fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais realizaram ontem quinta-feira (27), no início da tarde, em frente à sede da Secretaria de Fazenda, um grande ato público em protesto contra o governo do Estado que, segundo eles, impôs o “maior arrocho salarial da história do funcionalismo público mineiro, além de criar crescentes despesas com pagamento da dívida e gastos excessivos com propaganda oficial”.
Durante a manifestação, os auditores destacaram a postura “autoritária” do secretário de Fazenda, Simão Cirineu (foto), que, no período de nove meses transcorridos desde o início do movimento reivindicatório, se negou a negociar com a categoria e ameaça retaliar os profissionais do fisco que participam do movimento.
Entre as ameaças constam a transferência súbita de auditores para outras unidades de trabalho, o fechamento de postos de fiscalização, a proibição de reuniões e divulgação de material informativo nas repartições fazendárias e, a mais grave, a representação encaminhada pelo secretário de Fazenda ao Ministério Público Estadual tentando criminalizar o movimento da categoria.
Corte nos investimentos sociais
O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco-MG) denunciou à sociedade o corte de R$ 450 milhões/ano em investimentos sociais em saúde, educação, moradia e segurança em Minas Gerais, enquanto o governo aumenta em mais de 25% os gastos em publicidade oficial.
O Sindifisco produziu os panfletos intitulados “Em nome da crise” e “Postos Fiscais de Minas sob Tortura”, que estão sendo distribuídos desde o início da semana em 20 pontos estratégicos da capital e nos postos de fiscalização do Estado.
Os panfletos denunciam a grave situação dos servidores dessas unidades, que estão sendo fechadas, abrindo caminho para a sonegação fiscal.
“Nos últimos anos, a dívida do Estado cresceu de R$ 35 bilhões para R$ 60 bilhões, e o governo, agora, faz um empréstimo de mais R$ 1 bilhão”, informou o presidente do Sindifisco, Matias Bakir, acrescentando que “o Centro Administrativo, orçado em R$ 500 milhões em 2006, já atingiu a cifra de R$ 1,5 bilhão”.
Após o ato público, os manifestantes seguiram em passeata até a Associação Médica de Minas Gerais, na Avenida João Pinheiro, centro de BH, onde participaram de assembleia geral da categoria.
Mais de mil auditores fiscais estiveram presentes à reunião, ocasião em que foram tomadas importantes decisões, tais como a continuidade do movimento reivindicatório e as novas estratégias de luta para manter mobilizada a categoria.
O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco-MG) denunciou à sociedade o corte de R$ 450 milhões/ano em investimentos sociais em saúde, educação, moradia e segurança em Minas Gerais, enquanto o governo aumenta em mais de 25% os gastos em publicidade oficial.
O Sindifisco produziu os panfletos intitulados “Em nome da crise” e “Postos Fiscais de Minas sob Tortura”, que estão sendo distribuídos desde o início da semana em 20 pontos estratégicos da capital e nos postos de fiscalização do Estado.
Os panfletos denunciam a grave situação dos servidores dessas unidades, que estão sendo fechadas, abrindo caminho para a sonegação fiscal.
“Nos últimos anos, a dívida do Estado cresceu de R$ 35 bilhões para R$ 60 bilhões, e o governo, agora, faz um empréstimo de mais R$ 1 bilhão”, informou o presidente do Sindifisco, Matias Bakir, acrescentando que “o Centro Administrativo, orçado em R$ 500 milhões em 2006, já atingiu a cifra de R$ 1,5 bilhão”.
Após o ato público, os manifestantes seguiram em passeata até a Associação Médica de Minas Gerais, na Avenida João Pinheiro, centro de BH, onde participaram de assembleia geral da categoria.
Mais de mil auditores fiscais estiveram presentes à reunião, ocasião em que foram tomadas importantes decisões, tais como a continuidade do movimento reivindicatório e as novas estratégias de luta para manter mobilizada a categoria.
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