Depois de anos, Polícia Federal descobre documento em papel timbrado do governo de Minas que originou a Lista de Furnas
Após anos de investigações e acusações contra Dimas Toledo, pela confecção da Lista de Furnas, ocasião em que o ex-dirigente da empresa foi praticamente execrado, aparece o documento que deu origem à Lista de Furnas, atribuída ao mesmo.
É inacreditável, pois se trata de um ofício em papel timbrado do governo de Minas, assinado pelo Secretário de Governo Danilo de Castro e encaminhado a Dimas Toledo.
O documento relaciona os beneficiários da campanha do governador Aécio Neves, assim como os doadores.
A certeza da impunidade era tão grande que a lista da “corrupção” foi feita em papel timbrado do governo de Minas.
Este documento praticamente muda o rumo das investigações, que até agora atribuía exclusivamente a Dimas Toledo a autoria da Lista de Furnas, demonstrando que este famoso documento apenas transcreveu o constante de uma lista confeccionada por Danilo de Castro.
Segundo participantes das investigações, esta lista relaciona a distribuição do dinheiro “arrecadado” em Minas Gerais.
Será diante desta nova situação que o governador de Minas terá de se explicar.
Evidente que na Assembleia Legislativa mineira este fato não provocará qualquer reação, uma vez que 90% de seus membros participaram da corrupção.
O documento já foi periciado, comprovando sua autenticidade, conforme demonstra o laudo que acompanha a lista, abaixo disponibilizado nesta reportagem.
Pelo visto, o período de impunidade do governador Aécio Neves poderá estar chegando ao fim, embora alguns insistam em duvidar, citando como exemplo as enormes evidências e provas que pesam contra o mesmo e integrantes de seu governo sem que nada ocorra.
Esta e outras “novidades” esclarecem a recente presença do diretor-geral da Polícia Federal no Palácio da Liberdade.
Políticos que tiveram acesso à lista de Danilo de Castro argumentam que finalmente entendem o porquê não ser apenas devido à representação do PMDB contra o senador Arthur Virgílio, junto ao Conselho de Ética do Senado, que está fazendo o PSDB recuar.
O cruzamento das informações constantes da lista de Danilo de Castro, com a lista apreendida na Camargo Correia, comprovaria a veracidade da mesma.
Diversos beneficiados da lista já foram ouvidos pela Polícia Federal e comprovaram ter realmente recebido os recursos descritos.
O Secretário de Governo Danilo de Castro jamais foi pessoa ligada a Tancredo ou à política mineira.
Foi colocado na presidência da Caixa Econômica Federal por José Sarney, quando Presidente da República, após ter “resolvido” as pendências de seu grupo político junto à Caixa Econômica Federal, no Maranhão. Junto com o atual Secretário da Fazenda.
Sua eleição para deputado federal serviu apenas para dar imunidade ao mesmo após o escandaloso “esquema da Ghetec”.
Fontes da Polícia Federal informam que a instituição já vem há mais de duas décadas acompanhando os passos de Danilo de Castro, sendo possível que agora consiga pegá-lo.
Nas últimas eleições, ele deixou de ser candidato a deputado federal, colocando seu filho na disputa, porque estava inelegível.
Desta forma, encontra-se sem qualquer imunidade.
Vamos esperar para ver.
Fonte: Novo Jornal
Após anos de investigações e acusações contra Dimas Toledo, pela confecção da Lista de Furnas, ocasião em que o ex-dirigente da empresa foi praticamente execrado, aparece o documento que deu origem à Lista de Furnas, atribuída ao mesmo.
É inacreditável, pois se trata de um ofício em papel timbrado do governo de Minas, assinado pelo Secretário de Governo Danilo de Castro e encaminhado a Dimas Toledo.
O documento relaciona os beneficiários da campanha do governador Aécio Neves, assim como os doadores.
A certeza da impunidade era tão grande que a lista da “corrupção” foi feita em papel timbrado do governo de Minas.
Este documento praticamente muda o rumo das investigações, que até agora atribuía exclusivamente a Dimas Toledo a autoria da Lista de Furnas, demonstrando que este famoso documento apenas transcreveu o constante de uma lista confeccionada por Danilo de Castro.
Segundo participantes das investigações, esta lista relaciona a distribuição do dinheiro “arrecadado” em Minas Gerais.
Será diante desta nova situação que o governador de Minas terá de se explicar.
Evidente que na Assembleia Legislativa mineira este fato não provocará qualquer reação, uma vez que 90% de seus membros participaram da corrupção.
O documento já foi periciado, comprovando sua autenticidade, conforme demonstra o laudo que acompanha a lista, abaixo disponibilizado nesta reportagem.
Pelo visto, o período de impunidade do governador Aécio Neves poderá estar chegando ao fim, embora alguns insistam em duvidar, citando como exemplo as enormes evidências e provas que pesam contra o mesmo e integrantes de seu governo sem que nada ocorra.
Esta e outras “novidades” esclarecem a recente presença do diretor-geral da Polícia Federal no Palácio da Liberdade.
Políticos que tiveram acesso à lista de Danilo de Castro argumentam que finalmente entendem o porquê não ser apenas devido à representação do PMDB contra o senador Arthur Virgílio, junto ao Conselho de Ética do Senado, que está fazendo o PSDB recuar.
O cruzamento das informações constantes da lista de Danilo de Castro, com a lista apreendida na Camargo Correia, comprovaria a veracidade da mesma.
Diversos beneficiados da lista já foram ouvidos pela Polícia Federal e comprovaram ter realmente recebido os recursos descritos.
O Secretário de Governo Danilo de Castro jamais foi pessoa ligada a Tancredo ou à política mineira.
Foi colocado na presidência da Caixa Econômica Federal por José Sarney, quando Presidente da República, após ter “resolvido” as pendências de seu grupo político junto à Caixa Econômica Federal, no Maranhão. Junto com o atual Secretário da Fazenda.
Sua eleição para deputado federal serviu apenas para dar imunidade ao mesmo após o escandaloso “esquema da Ghetec”.
Fontes da Polícia Federal informam que a instituição já vem há mais de duas décadas acompanhando os passos de Danilo de Castro, sendo possível que agora consiga pegá-lo.
Nas últimas eleições, ele deixou de ser candidato a deputado federal, colocando seu filho na disputa, porque estava inelegível.
Desta forma, encontra-se sem qualquer imunidade.
Vamos esperar para ver.
Fonte: Novo Jornal
Diz o texto: "...aparece o documento que deu origem à Lista de Furnas, atribuída ao mesmo." Interessante, pois a tal lista seria de 2002 e o documento que deu origem a ela é de 2003? O tempo deve ser realmente uma grandeza relativa para esse pessoal do Novo Jornal. Sinto cheiro de armação grosseira aí. Aliás, prezado Gusmão, você sabia que existe um laudo da Polícia Federal que comprova que a Lista de Furnas é falsa?
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