sexta-feira, 23 de abril de 2010

Arruda e assassino condenado iam ser orador oficial e homenageado em Minas

Arruda e assassino condenado iam ser orador oficial e homenageado em Minas

Deu em um jornal mineiro, discreto obviamente, o vexame da medalha da Inconfidência, em Ouro Preto MG (se o ocorrido fosse com um petista, imaginem o barulho):

"O cerimonial do governo estadual revogou ontem o ato que incluía o médico Ademar Pessoa Cardoso entre os homenageados com a Medalha da Inconfidência. Ademar foi condenado a 12 anos e 9 meses de prisão acusado de ter matado cinco pessoas durante um racha em abril de 1996. A indicação para o médico ganhar a honraria foi proposta pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB), sendo aprovada posteriormente por um conselho formado por 16 pessoas. Hoje, o governo vai publicar uma nova edição do Diário Oficial, com a exclusão do nome do médico condenado por assassinato da lista de homenageados. Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), Ademar está em liberdade desde 2006."

No ano passado, às vésperas de flagrado ganhando panetone em forma de dinheiro , J.A. Arruda foi oficializado como orador principa da cerimonia na Almg. Preso que estava, não pode comparecer.
Situações como essas são relevadas pela crítica de direita na imprensa brasileira, se os protagonistas forem demo-tucanos ou afins

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